Muitas foram as noites, na adolescência, em que me enfiava na cama a escrever. Nunca sabendo ao que ia, entregava-me por completo ao que saía. Permitia-me ser vulnerável, estar disponível e nunca equacionar as palavras que derramava no caderno. Tantas vezes me encontrei através da escrita, como noutras me perdi. Escrever significava deixar a vida …
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César
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