Cristina Amaro
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Será o Marketing Digital aquilo que marca a diferença num mercado competitivo?

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As marcas

Será o Marketing Digital aquilo que marca a diferença num mercado competitivo?

Será o Marketing Digital aquilo que marca a diferença num mercado competitivo?

Por Cristina Amaro e Alexandra Delgado Figueiredo

O Marketing Digital veio nada mais nada menos que permitir a existência de uma gama enorme de possibilidades de atrair o público e conseguir a visibilidade do produto/serviço que queremos vender. A atenção dos consumidores tem sido aquilo que gera mais concorrência em qualquer que seja a área.

Ser diferente e revelante ao mesmo tempo não é fácil. É um trabalho complexo, onde se exige, a todo o tempo, empenho, criatividade e persistência. Ainda que acreditar seja a chave para tudo, em qualquer que seja a área de mercado.

Há muitas formas de chamar a atenção do público. O importante é escolher a melhor. Sobretudo, a mais eficaz. É crucial entender os seus hábitos bem como o seu tipo de consumo.

Na era do digital, chegámos a uma altura em que o importante é não nos dispersarmos, de forma a manter sempre (mas sempre!) o foco. O Marketing Digital, no fundo, passou a ser uma forma mais fácil e acessível de atingir resultados mais significativos. Estar no digital acabou por se tornar num requisito quase que obrigatório para qualquer empresa. As redes criaram uma dinâmica de tal forma grande que deram origem a uma enorme proximidade na relação entre as empresas e o público.

Marcar a diferença não tem de ser necessariamente fazer o contrário daquilo que é feito. Fazer a diferença é olhar à volta, estudar o mercado bem como os concorrentes e agir de maneira a combater possíveis lacunas.

Se pensarmos bem, no nosso dia a dia, todas as vezes que precisamos de saber o que é um determinado produto, serviço ou pessoa a primeira coisa que fazemos é pesquisar no Google. Tornou-se numa coisa óbvia, que fazemos já quase por impulso. E uma boa estratégia de marketing deve e tem de ir ao encontro dessa procura. As ações das pessoas nas suas pesquisas ditam qual a estratégia que se deve ou não adotar.

A comunicação de qualquer empresa deve ser sempre constante, coesa e relevante. Sem “roubar” muito tempo ao público. Tudo passou a ser feito e pensado de maneira a ser consumido de forma quase que instantânea. Quando a mensagem é clara e interativa o público gosta. E não é preciso pensar muito para se chegar a esta conclusão.

O próprio branding também faz parte da comunicação. Não é à toa que as marcas que marcam, de facto, a diferença são sempre as mais inovadoras, bem como aquelas que demonstram uma grande preocupação para com os seus clientes.

A confiança numa marca é aquilo que a torna efetivamente única. Os caminhos podem ser infinitos. Mas o foco deverá ser sempre um: escutar o público. Ele, de facto, dita as leis.

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