Cristina Amaro
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Poupar ou investir? Eis a questão…

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A vida

Poupar ou investir? Eis a questão…

Poupar ou investir? Eis a questão...

Por Alexandra Delgado Figueiredo, communication manager The Empower Brands House

Para que consigamos garantir que o nosso dinheiro nunca acabe e, pelo contrário, se multiplique é fundamental geri-lo de forma eficaz. Não basta poupar. É preciso poupar e investir para o efeito.

Há pequenos passos que pode já começar a implementar e que podem ajudar nesse sentido. Fomos pesquisar alguns deles e deixamos-lhe agora.

Por exemplo, perceber quanto dinheiro gasta atualmente, pagar algumas responsabilidades antecipadamente e automatizar alguns outros pagamentos. Desta forma, conseguimos definir um valor aproximado daquilo que gastamos mensalmente e permite-nos saber quanto temos disponível para começar a poupar.

Além disso, planear é absolutamente essencial para conseguirmos atingir os nossos objetivos financeiros, que devem ser definidos à partida, bem como o período de tempo em que se pretendem atingir (curto, médio ou longo prazo).

Poupar implica sempre colocar dinheiro de parte com o objetivo de o utilizar no futuro, seja para o que for. Por sua vez, investir implica aplicar o dinheiro na expetativa de ganhar mais ainda do que aquele que foi aplicado. Ainda assim, é importante realçar que quando decidimos investir há sempre algum tipo de risco associado. 

No fundo, poupar hoje em dia já não se torna suficiente, na medida em que o dinheiro quando não é investido perde poder de compra com o aumento da inflação (o aumento generalizado dos preços de bens e serviços), o que quer dizer que com o mesmo dinheiro, ao longo do tempo, passamos a poder comprar menos produtos. Por sua vez, caso os preços decresçam, acabamos por ganhar poder de compra. 

No fundo, a resposta para o título deste artigo é simples: o investimento e a poupança complementam-se.

Espreite agora cinco dicas que o podem ajudar a fazer o seu planeamento financeiro:

  1. Faça uma lista com as despesas correntes;
  2. Identifique os gastos que tem e que poderia evitar, procurando distinguir despesas essências das inúteis;
  3. Procure sempre ter um fundo de reserva para imprevistos;
  4. Procure aplicar e rentabilizar as suas poupanças, investindo-as;:
  5. Procure ter apoio de um técnico especializado não só para debater, como para avaliar e fundamentar as suas decisões financeiras.

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