Cristina Amaro
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Liderança com liberdade, igualdade e fraternidade

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As marcas

Liderança com liberdade, igualdade e fraternidade

Liderança com liberdade, igualdade e fraternidade

Por Cristina Amaro e Alexandra Delgado Figueiredo

Acredito que os bons líderes fazem marcas líderes e isso surge muitas vezes do amor ao que se faz, da paixão pelos negócios mas também por saber escutar equipas e aprender, com o tempo, a tomar as melhores decisões.

Esta semana na série Chief Love Officer, uma rúbrica do Imagens de Marca que tem continuidade no Empower Brands Channel, o canal a que o programa da SIC Notícias deu origem no YouTube, temos um convidado muito especial.

Há quem não saiba mas o Nuno Pinto de Magalhães, provedor e diretor de comunicação e relações institucionais da Sociedade Central de Cervejas, é uma das pessoas mais próximas da nossa empresa e que ainda não conhecia a nossa nova casa, até ao dia em que foi gravar connosco esta entrevista. Para além de ser conselheiro da Empower Brands Community, a nossa causa de empoderamento de marcas, empresas e pessoas, é nosso parceiro há anos. Convidei-o para falarmos sobre os seus mais de 45 anos de colaboração com a Sociedade Central de Cervejas, o que faz dele o colaborador mais antigo da empresa.

Sempre o admirei, mas depois desta conversa passei a admirar ainda mais. Porque o Nuno, tal como eu, não tem medo de assumir o seu lado mais emocional nos negócios. Por vezes, é esse lado que pode inspirar as equipas a darem mais de si e, por consequência, aumentar a produtividade e até a resiliência das organizações.


Nesta conversa, que poderão ver este fim de semana na SIC Notícias, o Nuno disse uma coisa que me parece ser fundamental todos ouvirmos, sejamos líderes ou não. Refiro-me à importância de voltarmos a recuperar a fraternidade dentro das organizações. Ele refere que depois da revolução francesa, a liberdade e a igualdade evoluíram, mas a fraternidade ficou para trás. E para que uma liderança seja equilibrada é preciso que as três existam. De mão dada.

Os bons resultados surgem principalmente nas empresas que costumam dar permissão para decidir e agir; ouvir e tratar os colaboradores de forma igual; ou que têm como foco criar um ambiente familiar, no qual cada colaborador se sente cuidado, praticando assim a fraternidade. Além disso, é muito importante em qualquer empresa estimular um ambiente de diálogo e transparência entre toda a equipa e os chefes, gerando assim um sentimento de pertença, de inclusão, o que é fundamental para a motivação de todos.

Nem a propósito, neste mês, mais precisamente dia 4 de fevereiro,  assinalou-se, pela primeira vez, o Dia Internacional da Fraternidade Humana, pela ONU. Um passo importante na história do mundo. E que quero deixar aqui como tema de reflexão. Porque a fraternidade e o amor nas empresas não é nada mais nada menos do que praticar todos os dias a empatia. A empatia pelo outro. E isso é das coisas mais bonitas que podem existir neste mundo. E acredito profundamente que se praticarmos mais vezes a empatia o mundo evolui.


Sinto-me inspirada por perceber que há líderes que colocam o amor nas suas decisões. Um tema que é tão relevante nos dias de hoje e onde tantas e tantas empresas necessitam de encontrar inspiração para ultrapassar os momentos mais difíceis. Por isso, façam um favor a vocês mesmos: ouçam as palavras do Nuno este fim de semana no Imagens de Marca, na SIC Notícias. Vão ver que também vos vai inspirar!

Liderança com liberdade, igualdade e fraternidade
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