Por Cristina Amaro e Alexandra Delgado Figueiredo
Isto parece tudo vindo de um filme. E, de facto, há até filmes sobre o assunto. Mas não é disso que vos venho falar hoje.
A dimensão da pandemia que vivemos parece não ter fim à vista. Sentimo-nos todos meio perdidos, sem saber o que fazer, para onde ir. Muito honestamente, não sei onde é que isto vai parar. E confesso-vos que isso me assusta. Muito mesmo.
Mas tenho assistido também – eu e todos vocês – a uma onda de solidariedade nunca antes vista. E isso emociona-me profundamente. As pessoas, as empresas e as marcas estão em perfeita sintonia naquele que é um dos maiores desafios da nossa vida. Não me lembro disto antes. Não mesmo.
Esta pandemia lembrou-nos de uma coisa da qual parecíamos estar esquecidos: somos todos iguais. Sem exceção. Os ricos são iguais aos pobres. Os líderes são iguais aos colaboradores. E o mesmo se aplica às empresas com mais ou menos sucesso. Nesta fase que vivemos garanto-vos que somos todos iguais. Temos todos apenas um único papel no meio disto tudo: fazer a nossa parte. Protegermo-nos. A nós e aos nossos. Para que possamos proteger o mundo.
Tenho me apercebido de que há coisas boas que vieram atrás desta pandemia, como é o caso da fé, da solidariedade, da união, da igualdade. E não podia deixar de partilhar convosco. Porque acredito que esta onda de solidariedade no mundo ainda é o que nos vai salvar.