Por Cristina Amaro e Cristina Borges
Empatia:
É olharmos e querermos ver.
É perguntarmos e querermos ouvir.
É sentirmos.
É gostarmos.
É darmo-nos.
É partilharmos.
É respeitarmos.
É sermos genuínos.
É sermos humanos.
É amor (do grego empáthia, que significa paixão).
Empatia. Essa palavra tão ouvida nos últimos tempos e que tem a força de mudar o mundo. Em linguagem do dia-a-dia, é sabermos calçar os sapatos dos outros. Ou, de acordo com a classificação científica, a capacidade psicológica de sentir o que outra pessoa sente com determinada vivência ou experiência.
É uma forma de ser e de estar na vida que contribui para uma corrente geradora de resultados positivos, que se propaga de uns para os outros. Em ambiente familiar e deamigos, significa uma entreajuda que funciona como rede de segurança e de harmonia.
Mas também em contexto de trabalho onde – através dos laços estabelecidos com colegas, líderes, parceiros, clientes e fornecedores – leva a um maior envolvimento, gerador de uma produtividade superior, e que, contas feitas, contribui para o desenvolvimento das empresas. Colaboradores felizes, empresas produtivas.
E o que dizer de ambientes fora do nosso círculo, como uma simples ida ao supermercado, ao hospital, ou a qualquer outro lugar? Ser recebido com empatia e responder da mesma forma, faz toda a diferença. No supermercado, regressaremos para fazer mais compras; no hospital, sairemos a sentir que fomos tratados com dignidade e faremos, também, com que os profissionais de saúde se sintam reconhecidos, dando-lhes força e motivação para continuar o seu propósito numa profissão tão desgastante.
Quem nunca estendeu a mão a um estranho na rua? E qual foi a sensação após ajudar? O que terá sentido quem foi ajudado? Com toda a certeza, a resposta é “uma sensação boa”. Mais uma vez…a empatia a funcionar.
Empatia é a atitude que pode mudar o mundo!